segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Curiosidades Gastronômicas


Quinta-feira, 3 de Setembro de 2009

GASTRONOMIX // Curiosidades gastronômicas

Sou curioso nato. Naveguei pela internet e achei umas cosinhas bem legais, do tipo bastidor, que resolvi trazer aqui para vocês. São curiosidades gastronômicas. De onde vêm e para onde vão determinados ingredientes e pratos. Boa degustação.

Sanduíche O nome sanduíche vem do inglês John Montagu, o lorde Sandwich (1718-1792). Virava noites jogando carteado. Numa delas pediu aos serviçais algo que fosse fácil de comer na mesa de jogo sem lambuzar as mãos. Serviram a ele um naco de carne entre dois pedaços de pão. Encantados, os parceiros passaram a pedir “um igual ao de Sandwich”. O cara não fez nada, mas levou a fama.MaioneseEm 1756, o duque de Richelieu foi enviado pelo rei Luis XVI para desalojar os ingleses no porto de Mahon. Proibido de usar fogo para não despertar a atenção do inimigo, o cozinheiro fez um molho frio com o que tinha: ovos, sal e azeite. Batizou de mahonnaise, referência à cidade. Afrancesada virou mayonnaise.KetchupNo século 17, marinheiros holandeses importaram da China o Ketsiap, salmoura para peixes à base de soja, sal e vinagre. A mistura foi mudando até chegar ao molho temperado muito usado por ingleses e americanos (e brasileiros).Há variações no mercado, mas a receita mais comum leva tomate, sal, açúcar, pimenta e outros condimentos.MostardaOs romanos misturavam a semente com o suco de uva não fermentado para fazer vinho. Daí, aliás, a origem da palavra, do latim mustum ardens (vinho que arde). Na Índia e na Dinamarca, as sementes eram jogadas ao redor da casa para afugentar maus espíritos. Os chineses as tinham como afrodisíaco. Já o molho como o conhecemos hoje saiu da cozinha dos franceses na Idade Média, que moíam as sementes de mostarda com sal, vinagre e pimenta.HambúrguerNo fim do século 18, tribos nômades na Ásia picavam e temperavam carne bovina para que durasse mais. A receita pegou carona em navios alemães que faziam a rota do Báltico. No século seguinte, esse jeito de comer carne partiu de Hamburgo para a América, onde desembarcou como hamburg style steak. No Brasil, o maior responsável pela popularização do hambúrguer foi a rede Bob´s, que inaugurou sua primeira loja em 1952, no Rio.
Fonte: Revista Vip

Enfim a receita da empada

Ontem fiquei pela Liberdade e acabei não indo para Salto, atrás do Festival da Empada Frita! Queria tanto conhecer, mas pelo menos encontrei a receita da massa de empada da minha mãe, que eu havia prometido tempos atrás.Minha mãe disse que não tem segredo. A receita é de uma massa de torta, ela apenas adaptou para as forminhas de empada (na verdade ela gosta de usar formas de pão de mel), pois achou ideal por ser uma massa nem seca e nem gordurosa demais. Bom, segue abaixo. E desculpem pela demora, hehe!Massa de empada- 7 xícaras (chá) de farinha de trigo- 450 gr de maionese- 300 gr de manteiga sem sal- 3 gemas- 1 ovo inteiro- 1 colher (café) de sal- 1 colher (chá) de fermento em póModo de fazer:- Picar a manteiga e fazer uma farofa com a farinha, misturando com as mãos. Fazer um buraco no meio e colocar a maionese misturada com os ovos, continuar misturando (não precisa trabalhar muito a massa).- Forrar as forminhas, usar o recheio de sua preferência (frango, palmito, carne seca com abóbora - como na foto - e fazer uma tampinha e cobrir.- Pincelar a tampa com 1 gema misturada com 1 colher (chá) de óleo- Assar por 45 min em fogo médio (ou até que fiquem coradas).

Escrito por Marcelo Katsuki às 12h10

sábado, 12 de setembro de 2009

Estudos sobre o Apocalipse


Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009

O evento do Arrebatamento em relação à Grande Grande Tribulação é um dos assuntos mais polêmicos na igreja de hoje.
As três visões predominantes são Pré-tribulacional (o arrebatamento ocorre antes da Grande Tribulação), Mid-tribulacional (o Arrebatamento ocorre no meio da Grande Tribulação) e Pós-tribulacional (o Arrebatamento ocorre ao final da Grande Tribulação).Primeiramente, é importante reconhecer o propósito da Grande Tribulação. De acordo com Daniel 9:27, há uma septuagésima “semana” (7 anos), que ainda está por vir. A completa profecia de Daniel das setenta semanas (Daniel 9:20-27) fala da nação de Israel. É um período de tempo no qual Deus focaliza Sua atenção especialmente em Israel. A septuagésima semana, a Grande Tribulação, deve também ser um tempo quando Deus lida especificamente com Israel. Apesar de não necessariamente indicar que a igreja não possa estar também presente, isto nos leva a perguntar por que a igreja precisaria estar na terra durante este período.A passagem principal da Escritura a respeito do Arrebatamento é I Tessalonicenses 4:13-18. Esta passagem afirma que todos os crentes vivos, juntamente com os crentes que já morreram, encontrarão o Senhor Jesus nos ares e estarão com Ele para sempre. O Arrebatamento é Deus removendo Seu povo da terra. Uns poucos versículos depois, I Tessalonicenses 5:9, Paulo diz: “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo.” O livro de Apocalipse, que lida principalmente com o período da Grande Tribulação, é uma mensagem profética de como Deus derramará Sua ira sobre a terra durante a Grande Tribulação. Pareceria inconsistente para Deus prometer aos crentes que eles não sofrerão ira e depois deixá-los na terra durante a Grande Tribulação. O fato de Deus prometer livrar os cristãos da ira logo após prometer retirar seu povo da terra parece juntar esses dois eventos.Outra passagem crucial sobre o momento do Arrebatamento é Apocalipse 3:10. Nela, Cristo promete livrar os crentes da “hora da tentação” que virá sobre a terra. Isto poderia significar duas coisas:
(1) Cristo protegerá os crentes em meio às tentações, ou
(2) Cristo livrará os crentes das tentações, deixando-os fora delas.
Ambos são significados válidos da palavra grega que traduzimos como “da”. Entretanto, é importante reconhecer que se promete aos crentes serem guardados “da”. Não é somente da tentação, mas da “hora” da tentação. Cristo promete guardar os crentes do período que contém as tentações, ou seja, a Grande Tribulação. O propósito da Grande Tribulação, o propósito do Arrebatamento, o significado de I Tessalonicenses 5:9 e a interpretação de Apocalipse 3:10, todos dão claro apoio à posição Pré-tribulacional.
Postado por Pr. Mário Arruda às 06:07
Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009
Sexta-feira, 14 de Agosto de 2009Caros irmãos
Ontem (13/08) em continuidade ao Seminário de Escatologia, abordamos o tema referente ao Dia do Senhor. Segue um breve resumo da ministração:A frase “Dia do Senhor” geralmente identifica eventos que acontecem no final da história (Isaías 7:18-25) e é freqüentemente associado com a frase “aquele Dia”. Um ponto chave para entender essas frases é perceber que elas sempre identificam um período de tempo no qual Deus vai pessoalmente intervir na história, diretamente ou indiretamente, para cumprir um aspecto específico de Seu plano.A maioria das pessoas associam “o Dia do Senhor” com um período de tempo ou dia especial que vai acontecer no fim dos tempos quando a vontade e propósito de Deus para o Seu mundo e para a humanidade vão ser cumpridos. Alguns estudiosos acreditam que “o Dia do Senhor” vai ser um período de tempo longo, ao invés de apenas um Dia – um período de tempo quando Cristo vai reinar por todo o mundo antes de purificar o céu e a terra em preparação para o estado eterno de toda a humanidade. No entanto, outros estudiosos acreditam que o Dia do Senhor vai ser um evento instantâneo quando Cristo retorna à terra para redimir Seus seguidores fiéis e para mandar os incrédulos para condenação eterna.A frase “o Dia do Senhor” é usada dezenove vezes no Velho Testamento e quatro vezes no Novo Testamento.As passagens do Velho Testamento que lidam com o Dia do Senhor geralmente transmitem um sentido de iminência, proximidade e expectativa: “Uivai, pois está perto o Dia do SENHOR” (Isaías 13:6); “Porque está perto o Dia, sim, está perto o Dia do SENHOR” (Ezequiel 30:3); “Ah! Que Dia! Porque o Dia do SENHOR está perto” (Joel 1:15); “Tocai a trombeta em Sião e dai voz de rebate no meu santo monte; perturbem-se todos os moradores da terra, porque o Dia do SENHOR vem, já está próximo” (Joel 2:1); “Multidões, multidões no vale da Decisão! Porque o Dia do SENHOR está perto, no vale da Decisão” (Joel 3:14); “Porque o Dia do SENHOR está prestes a vir sobre todas as nações” (ObaDias 15); “Cala-te Diante do SENHOR Deus, porque o Dia do SENHOR está perto” (Sofonias 1:7); “Está perto o grande Dia do SENHOR; está perto e muito se apressa” (Sofonias 1:14). Isso é porque as passagens do “Dia do Senhor” no Velho Testamento se referem a um cumprimento próximo e distante, assim como muitas das profecias do Velho Testamento. Há exemplos no Velho Testamento onde o “Dia do Senhor” é usado para descrever julgamentos históricos que já foram cumpridos em pelo menos uma forma (Isaías 13:6-22; Ezequiel 30:2-19; Joel 1:15; 3:14; Amós 5:18-20; Sofonias 1:14-18), enquanto outras vezes se refere a julgamentos divinos que vão acontecer no fim dos tempos (Joel 2:30-32; Zacarias 14:1; Malaquias 4:1,5).O Novo Testamento chama esse dia de um dia de “ira”, um dia de “batalha,” e o “grande Dia do Deus Todo-Poderoso” (Apocalipse 16:14); e se refere a um cumprimento ainda futuro quando a ira de Deus é derramada sobre incrédula Israel (Isaías 22: Jeremias 30:1-17; Joel 1-2; Amós 5; Sofonias 1) e o mundo incrédulo (Ezequiel 38–39; Zacarias 14).As Escrituras indicam que o “Dia do Senhor” vai vir rapidamente, como um ladrão na noite (Sofonias 1:14-15; 2 Tessalonicenses 2:2) e, portanto, nós como Cristãos devemos estar vigilantes e prontos para a vinda de Cristo a qualquer momento.Além de ser um tempo de julgamento, também vai ser um tempo de salvação, pois Deus vai livrar o restante de Israel, cumprindo Sua promessa de que “todo o Israel será salvo” (Romanos 11:26), perdoando-lhes de seus pecados e restaurando o Seu povo escolhido à terra prometida a Abraão (Isaías 10:27; Jeremias 30:19-31,40; Miquéias 4; Zacarias 13).O resultado final do Dia do Senhor vai ser que “a arrogância do homem será humilhada, e a sua altivez se abaterá, e só o SENHOR será exaltado naquele Dia” (Isaías 2:17). O cumprimento final das profecias sobre o “Dia do Senhor” vai vir no final da história quando Deus vai punir o mal com seu poder impressionante e cumprir todas as Suas promessas. Postado por
Pr. Mário Arruda às 04:18

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

UMA FLOR E UM CD


Em 31 de julho um dos meus melhores clientes – a Metalúrgica MOR – recebeu a certificação ISO 9001 com zero não-conformidades. Na pequena comemoração feita logo após o anúncio da recomendação pela certificadora, a direção da empresa me ofereceu uma flor: era para minha filha que, no dia anterior, completara 18 anos. Na saída da festa, um gestor de vendas presenteou-me com um CD de um comediante local. Nos dias anteriores a 31 de julho, comentei que minha filha estava de aniversário em uma reunião e, durante o café, também comentei que gostava muito deste comediante.
Foram os melhores presentes que recebi em toda a minha vida profissional. Sem exageros! Por quê? Os presentes, embora singelos, foram dados por quem prestou muita atenção em mim e no que eu gostava. Faço a relação desta história com os cuidados com os clientes. Frequentemente, tentamos atraí-los com pesadas campanhas de marketing e publicidade cara. Fazemos mil reuniões para falar sobre o cliente. Compramos softwares de relacionamento do tipo CRM (customer relationship management), mas esquecemos do básico: atenção para os detalhes. Detalhes podem fazer toda a diferença, até mesmo porque o básico todos têm.
Detalhes no momento da confecção do produto ou na prestação do serviço, detalhes na entrega, detalhes na conversa com o cliente, detalhes na cobrança. Os detalhes devem mostrar aquilo que eu chamo de INTERESSE GENUÍNO pelo cliente, algo difícil de explicar mas fácil de sentir. O INTERESSE GENUÍNO vai além do interesse meramente comercial. O cliente sente quando uma empresa tem este tipo de sentimento em relação a ele (ou quando não tem). Está disposto a pagar mais por isto e começa a se tornar um defensor e um propagandista da empresa. Torce pelo sucesso do seu fornecedor e o indica para outros. E a melhor das notícias: tudo isto acontece com muito pouco dinheiro.
Existe a história de um homem que se hospedou em um hotel e ficou encantando com o atendimento. No quarto, havia fósforo para lareira e uma bala de menta. No café da manhã, o café que ele mais gostava e o seu jornal (na hora do registro, a recepcionista colheu estes dados com o hóspede). Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing.
No entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito.
A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante! Pensar no cliente como ser humano faz bem para todos.

Paulo Ricardo Mubarack (consultor de gestão, qualidade, administração de pessoas, rh, iso9001 e autor do livro empresas nuas)
051 81 82 71 12

EM BREVE O LIVRO DE MUBARACK SOBRE O FASCINANTE MUNDO DOS NEGÓCIOS - “EMPRESAS NUAS”.