segunda-feira, 13 de outubro de 2008

As tolices de grandes líderes evangélicos com os anticristos


Bispo Manoel Ferreira, Rev. Moon, Frente Parlamentar Evangélica, William Soto Santiago: o que eles têm em comum?

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O presidente da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional, deputado federal João Campos, representou o Brasil na Conferência Internacional de Liderança. Essa conferência, que é parte integrante do Festival Global da Paz, aconteceu em Washington, EUA, de 8 a 11 de agosto de 2008 (http://chrislepel.spaces.live.com/blog/cns!FBBA22DEBC01E2D0!585.entry).
A Conferência Internacional de Liderança e o Festival Global da Paz — que contaram com a presença de João Campos, Apóstolo Doriel de Oliveira e Bispo Manoel Ferreira — estão sob a responsabilidade da Federação para a Paz Universal, que foi fundada pelo Rev. Moon, que se considera o Messias, ou Maitréia da Nova Era.
A conferência de Washington não é o primeiro evento de Moon que o Bispo Manoel Ferreira prestigia. No dia 24 de abril ele esteve na Conferência Internacional de Liderança promovida pela Federação para a Paz Universal (UPF) no Hotel Nacional, em Brasília. Durante a ocasião, ele teve uma importante conversa com o co-presidente da UPF internacional, Dr. Hyun Jin Moon.
Hyun Jin Moon, que é filho do fundador da Igreja da Unificação, explicou como a família Moon trabalha unida por Deus e pela paz e ressaltou a importância da união dos líderes mundiais em um bem comum, sem levar sem distinção de crença e religião.
Ele também disse:
"Por isso estamos aqui, unidos pela mesma fé, dialogando essa paz sem nenhuma barreira e nem acepção. Uma mesma visão, missão e propósito para desvendar os sonhos de Deus para toda a humanidade. Esta mensagem Jesus trouxe há dois milhões de anos e alguma coisa desta mensagem ficou esquecida. Temos que resgatar a esperança".
Segundo seguidores de Moon no Brasil, várias estratégias futuras que Hyun Jin Moon vem pregando para o Movimento da Unificação já foram praticadas e implementadas na Legião da Boa Vontade (LBV), como o "Ecumenismo Total e Irrestrito".
Manoel Ferreira, que é presidente do Conselho Nacional de Pastores do Brasil e deputado federal, se entusiasmou tanto com os contatos com a família Moon que ele declarou no plenário do Congresso Nacional em 6 de outubro de 2008:
"Gostaríamos de mais uma vez exaltar o magnífico trabalho realizado pela Federação para a Paz Universal, a grande aliança global que se vem firmando em torno da construção de um mundo de paz e harmonia, fraternalmente unido em nome de Deus. A Federação para a Paz Universal é uma instituição ligada à ONU, com sede em Nova York, Estados Unidos. A Federação para a Paz Universal busca estabelecer laços cada vez mais consistentes entre as diversas religiões cristãs, para um dia alcançar o sonho maior da Igreja da Unificação. Por outro lado, vem trabalhando incessantemente em favor do diálogo entre todas as crenças, na certeza de que o poder e o amor de Deus transcendem denominações, culturas e credos, e devem constituir a busca primordial de todas as civilizações. É com muita alegria e fé, pois, que assistimos ao sucesso crescente das atividades da Federação, ao redor do globo".
Ele também declarou: "O objetivo [da UPF] é a construção de uma rede global de líderes, que representem a diversidade étnica e religiosa da grande família humana, tendo em vista a superação de barreiras, conflitos e preconceitos, e a consolidação de uma nova era de paz entre todos os povos".
Ele destacou que este ano o Brasil deverá sediar o Festival Global da Paz, com representantes da UPF de todo o mundo. O festival ocorrerá em Brasília, nos dias 5 a 7 de dezembro, e contará com a presença de Ferreira, que ainda disse: "Esse será um evento pela paz, não um evento religioso. Uniremos todo o País em um gesto de paz".
Ferreira, que foi indicado para receber o prêmio Nobel da Paz, procura fortalecer sua indicação unificando forças com personalidades ecumênicas comprometidas numa agenda de harmonia e paz entre todas as religiões e pessoas. Nessa agenda, Israel tem um papel importante.
Não é a primeira vez que importantes integrantes da Frente Parlamentar Evangélica se envolvem com heréticos na questão da paz e Israel. Em 2005, quando se comemorou no Congresso Nacional o reconhecimento pela ONU do Estado de Israel, coube a William Soto Santiago uma participação de destaque. Segundo informação do Jornal Local: "William Soto, representando a comunidade evangélica, usou a tribuna de honra". O mesmo jornal comentou ainda: "William Soto foi convidado especial da Associação Cristã Amigos Brasil-Israel (Haverimbril) , presidida por Pedro Laurindo". Participou também da comemoração o Dep. Pastor Pedro Ribeiro, que ajudou, a pedido de Laurindo, a trazer Soto para o evento no Congresso Nacional.
Pouco depois, a Frente Parlamentar Evangélica se arrependeu de ter dado oportunidade ao "Anjo do Apocalipse", título ostentado por Soto. Reconheceu-se que foi um erro permitir que alguém envolvido em heresias representasse os evangélicos ocupando papel de honra na tribuna do Congresso.
Agora, Soto estará no Encontro Inter Religioso da América Latina e Israel juntamente com Manoel Ferreira e líderes espíritas, budistas, hindus e muçulmanos. O evento, que está sendo apoiado pela Haverimbril, ocorrerá na Capela Ecumênica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, de 28 a 30 de outubro de 2008. A abertura será feita pelo governador do Rio, Sérgio Cabral, conhecido ativista pró-aborto e pró-homossexualismo.
A Haverimbril mantém fortes laços com os seguidores de Moon, tendo realizado, juntamente com a Federação para a Paz Universal, a I Conferência Brasileira pela Paz. Pedro Laurindo, que foi homenageado em setembro com o título de Embaixador da Paz e Grau de Cavaleiro Comentador da Paz pela Federação para a Paz Universal, se encontra hoje trabalhando como assessor no gabinete do Dep. Pastor Pedro Ribeiro, secretário-geral da Frente Parlamentar Evangélica.
É nesse clima de homenagens envolvendo o tema da paz, Israel, Manoel Ferreira, a Frente Parlamentar Evangélica e a Igreja da Unificação que o Dep. João Campos fez um discurso no plenário do Congresso Nacional em 9 de outubro de 2008. Elogiando a indicação de Ferreira a prêmio Nobel da Paz, ele disse:
"A própria ONU reconhece o papel da religião na promoção da paz, tanto que, desde 2000, com a Cúpula do Milênio de Líderes Religiosos pela Paz Mundial, vem apoiando o diálogo inter-religioso no mundo. Ciente da importância da religião no mundo moderno, o Pastor Manoel Ferreira faz dos valores cristãos o alicerce de sua vida pública, hoje coroada com um mandato parlamentar" .
O que resta aos evangélicos pensar com relação à conduta desses elevados líderes evangélicos? Em entrevista exclusiva ao Blog Julio Severo, Jamierson Oliveira, ex-editor da Revista Defesa da Fé e hoje editor geral Bíblia Apologética de Estudos, comenta:
"Realmente eu não me surpreendo quando vejo esses pastores apoiarem um anticristo como é o líder da Igreja da Unificação, seita que nega as principais doutrinas bíblicas.
Essa realidade triste indica duas coisas: Ou esses líderes não conhecem a Bíblia e são pastores ignorantes sobre as Escrituras Sagradas, que é um absurdo. Ou então eles são pastores conscientemente desobedientes da Palavra, que é um absurdo ainda maior.
Biblicamente não existe comunhão entre a mesa do Senhor e a mesa dos demônios (1 Co 10:14-21), nem entre luz e trevas (2 Co 6:14). Quando fazemos isso desdenhamos da santidade de Cristo e cometemos o pecado de sacrilégio, que a profanação de algo sagrado como o ministério cristão.
A respeito desses líderes, a Bíblia tem uma palavra: "Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando- se em apóstolos de Cristo". Isso demonstra que, de uma perspectiva espiritual, o problema é muito sério!"
Embora a Bíblia contenha avisos fortes contra os anticristos, alguns líderes evangélicos pensam que podem se unir — com a assistência da ONU e seu governo mundial — a eles, aos Maitréias e aos Anjos do Apocalipse para promover a paz em Israel e no mundo. Mas eles não irão longe, "pois que, quando disserem: "Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão". (1Tessalonicenses 5:3 ACF)


Para saber mais sobre o Rev. Moon, siga estes links:



http://www.cacp.org.br/seitasdiversas/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1282&menu=8&submenu=2
http://www.cacp.org.br/pseudocrista/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=392&cont=1&menu=11&submenu=1
Para saber mais sobre William Soto Santiago, siga estes links:
http://www.cacp.org.br/imprimir.aspx?article=398&cont=0&menu=9&submenu=1
http://www.cacp.org.br/entrevistas/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1160&menu=17&submenu=2
Fonte: http://www.juliosevero.com/

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Porque Alexandre era Chamado de "O Grande"

http://lucielaineandreatti.multiply.com/journal/item/99/Pense_nisso...


É por isso que ele era chamado de "O Grande"
Os três últimos desejos de Alexandre o Grande:
1- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época.
2- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado, como prata, ouro e pedras preciosas.
3- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões desses pedidos e ele explicou:
1- Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não tem poder de cura perante a morte.
2- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem.
3- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Pense nisso.


(Alexandre o Grande)

I Cor 14:34 - A Mulher na Igreja

No atual momento, um dos temas mais controvertidos no contexto religioso, é o debate sobre o estilo de adoração adequado. Desta vez, as mulheres não ficaram de fora uma vez que na perspectiva de algumas igrejas é considerado falta de respeito para com Deus e ao próximo permitir que uma mulher exorte uma congregação.Diante das indagações que estão surgindo, resolvi pesquisar no livro santo para descobrir se realmente as mulheres podem falar nas igrejas. A pesquisa limita-se em grande proporção nas cartas paulinas, onde percebemos que houveram problemas bem semelhantes, principalmente no contexto de I Coríntios 14:34.“Conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhe é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina”.O que levou Paulo a fazer estas declarações? Será que suas afirmações estão limitadas a sua época, ou também para os nossos dias? Pode haver alguma possibilidade do texto ter sido traduzido de maneira não coerente a ponto de mudar seu sentido? Como os líderes religiosos tem visto as reivindicações de algumas senhoras que pleiteiam estes privilégios?O CONTEXTO HISTÓRICO E ESPECÍFICOO que vem declarando em I Cor. 14:26-40, parece demonstrar que as reuniões em Corinto eram muito desordenadas. Paulo menciona no verso 25 que existia várias manifestações ao mesmo tempo. Ninguém pedia a palavra, vários falavam ao mesmo tempo e em tudo sobressaía em bagunça e vanglória, e não é a toa que Paulo declara no verso 26 que tudo seja para edificação e no verso 33, que Deus é um Deus de paz e não de desordem.Entre estes problemas, o uso do dom de línguas naquela época era usado inconveniente, todos queriam falar ao mesmo tempo e sem interpretações ninguém entendia nada, da mesma forma o uso da profecia. De fato o nível de participação pode ter escapado ao controle.Crêem alguns comentaristas que Paulo sendo um produto da cultura judaica, recebeu influências do tratamento que esta dava à mulher. Adam Clarke, escritor cristão, comenta que era uma ordenança judaica não permitir às mulheres ensinar nas assembléias, nem mesmo fazerem indagações. Os rabinos ensinavam que uma mulher não deve saber outra coisa, senão usar os seus utensílios caseiros. “Uma regra extraída da sinagoga e mantida na igreja primitiva (ver I Tim. 2:12)” . (1)É conhecido que nos tempos antigos, o lugar que a mulher ocupava era muito baixo. No mundo grego Sófocles falou: “O silêncio confere graça para as mulheres”. As mulheres, a não ser que fossem muito pobres ou de mui baixa moral, tinham que viver isoladas em casa. Os judeus tinham inclusive uma idéia mais baixa da mulher. Entre os rabinos havia alguns ditos que colocavam a mulher ainda numa situação muito pior, como estes: Ensinar a lei para mulher é ensinar a impiedade. Outro sentenciava: ensinar a lei para a mulher é como jogar pérolas aos porcos.No Talmude, na lista relacionada com as pragas do mundo aparece: a mulher faladora; a viúva curiosa; e a virgem que perde todo o seu tempo fazendo orações. Era inclusive temível falar com as mulheres na rua. Ninguém podia solicitar um serviço para uma mulher, nem podia cumprimentá-las.“Esta sociedade era similar a que Paulo tinha quando escreveu aos Coríntios... Seria certamente muito errado tomar estas palavras de Paulo fora do contexto em que foram escritas e fazer delas uma regra universal para todas as igrejas .” (2)Percebemos que este costume era rígido naquela época e ao homem era concedido direitos reservados de falar nas assembléias.É bom analisar duas palavras, uma frase e um tema chave de I Coríntios 14:34, tentando assim sanar dúvidas com o estudo das palavras em seu sentido e significados originais.Falar (lalei/n)Esta palavra no original, (lalein), pode se referir a qualquer modalidade de elocução verbal, incluindo pregação, conversação, tanto pública como em particular. Esta palavra é usada 295 vezes no Novo Testamento, a fim de expressar todas as formas imaginárias de elocução verbal, pública, particular, formal e informal.Alguns intérpretes tem procurado formar um argumento, com base no vocábulo grego aqui utilizado, supondo eles que certas “formas” de elocução verbal eram permitidas, mas outras não. Assim sendo, a “pregação” não seria permitida, mas outras elocuções verbais seriam permitidas. Ou então, no sentido que as mulheres era vedado fazerem perguntas, disputar, etc., embora pudesse falar de outra maneira. Porém tal interpretação perverte tanto o sentido do vocábulo grego como a própria passagem. Pois tal vocábulo tem um sentido muito geral, podendo indicar qualquer forma de elocução verbal . (3)Essa palavra foi usada muitas vezes na Bíblia, porém com diferentes elocuções verbais. Exemplos:• Mt. 9:18, 33 e 13:3: Jesus narrava tanto suas palavras à multidão como também em particular.• Mt. 14:27: Neste caso a expressão era usada para indicar conversas privadas.Note que a palavra falar possui diversos significados. Seja qual for o motivo desta restrição, pode haver a possibilidade de incluir em um sentido de falar em línguas e até mesmo profetizar (ver os vv. 27, 29). Nesse caso, há a mesma possibilidade, pois o verbo falar desses dois versículos, são os mesmos do verso 34, embora diversos comentaristas dizem que não se refere a profetizar e sim de fazerem perguntas, enquanto outros o “ato de ensinarem”. Assim sucedem as diferentes opiniões.Independente, se a palavra lalein pode significar diversas formas de elocuções, deve-se levar em consideração, que a mulher tinha que ficar em silêncio, não falar, por ser isso vergonhoso para ela na igreja (ver trigésimo quinto versículo).Portanto não falar, é não profetizar, não falar em público, não ensinar, caso o leitor se interrogue nessas outras possibilidades apresentadas pelo verbo.Ora, é evidente com base no texto, que Paulo transferia para a igreja cristã uma atitude judaica. Ele acabava de regulamentar o uso dos dons de línguas e da profecia, e agora as normas a respeito da exortação feminina precisavam ser destacadas em sua plenitude para colocar ordem e descência no culto, vedando assim o direito de falar, que logicamente “não falando”, “não podiam também profetizar”.Não olvidemos que o apóstolo Paulo se referia às reuniões “oficiais” da igreja, mas ele era favorável ao ministério feminino em outras esferas e ocasiões.As declarações paulinas em I Cor. 14:34 e I Tim. 2:11 e 12, são um lado da moeda, porque o próprio apóstolo Paulo na mesma carta no capítulo 11:5, faz uma alusão naquela época que haviam mulheres que oravam e profetizavam, sem dúvida uma referência às mulheres, que em reuniões públicas falavam a respeito das coisas divinas. Lucas em Atos 21:9 nos cientifica de que as quatro filhas de Filipe profetizaram, nada mais que publicamente se tornarem portadoras das revelações de Deus.Alguns estudiosos têm argumentado que essa atitude seria levada a efeito por mulheres em reuniões menos importante, talvez privada, mas não diretamente associadas com a igreja, ou talvez ele se referisse apenas ao falar privado das mulheres. Contudo apesar dessa ser uma interpretação possível, quando muito, é dúbia, apesar das mulheres poderem ensinar certas coisas e profetizar (como se vê no relato de Atos 21:9) . (4)Portanto, certas coerências impostas por Paulo, é mediante as esferas e ocasiões preferidas por ele.Submissas, Sujeitas (upotasseqo/ai)Há diversos textos que oferecem um significado parcial quanto ao significado das mulheres serem submissas. “Submissas” , Paulo declara em relação aos maridos.Tal indicação neste contexto histórico, seria a crença judaica de que as mulheres, devido a sua parte na caída do homem em pecado, Deus a colocara em status de subordinação frente o seu esposo (Gên. 3:6, 16; Ef. 5:22-24; I Tim. 2: 11-12; Tito 2:5; I Ped. 3:1, 5-5). Em alguns casos isto era levado a sério demais. Muitas mulheres trocariam tudo em suas vidas e terem nascidas como homens.A mudança da natureza do homem ocasionado pela entrada do pecado em sua vida, terminou com a existência harmoniosa que a esposa, mulher, havia conhecido antes. Não convinha que o homem e a mulher tivessem igual autoridade na condição de lugar, e Deus preferiu colocar sobre o homem a responsabilidade maior de tomar as decisões em sua família e instruí-la. Embora isso não torne as mulheres inferiores aos homens.“Como Também a Lei o Determina”É provável que o termo “lei” usado neste verso, se refira às escrituras do Antigo Testamento, que eram interpretadas nas práticas judaicas.As passagens bíblicas que podemos colocar em foco, seria Gn. 3:16 e Núm. 30:8-12, indicando que a mulher deve depender totalmente de seu marido, por estar-lhe sujeita.A mulher que desejasse falar em público, estaria passando uma idéia de usurpação de autoridade em seu marido; e, mesmo que fosse solteira, usurpando a autoridade dos homens presentes. Pode ser que o fato das mulheres, declarado em I Cor. 11, de não usarem o véu na igreja, indique um ato de revolta, querendo assim ser igual ao homem, de cabeça lisa podendo assim obter os mesmos direitos nas assembléias.Ora isso era reputado como uma afronta das piores para a dignidade da congregação, segundo a mentalidade judaica porque para os judeus uma criança podia ler a lei, desde que fosse menino, e uma mulher não podia fazer nem mesmo isso.Para os judeus, o fato das mulheres tomarem uma boa posição nas assembléias, estaria tomando a autoridade masculina sobre a feminina, declarando na lei os primórdios.Temas Chaves“Conservem-se as mulheres caladas nas igrejas...” Esse tem sido um tema muito contestado por vários teólogos, e para isso temos que ter em vista alguns pontos importantes em conhecer o modo de atuação destas mulheres.1- O conselho de Paulo é um pouco limitado, no sentido que não se refere a todas as mulheres, mas apenas às esposas de homens cristãos que estão congregando. Além disso refere-se a como as mulheres devem aprender e não como ministrar. (Vs 35)2- O conselho é dirigido a uma cultura antiga que tinha padrões para o comportamento das esposas, diferentes dos atuais em muitos lugares.3- Visto que Paulo confirmou que as mulheres oravam e profetizavam em público (I Cor. 11:5 e 13) e que as mulheres possuíam o dom de profecia (At. 2:17 e 18; 21:8 e 9), a regra contra as mulheres falarem nos cultos não é absoluta.4- Esta afirmação era local e específica. Paulo preferiu agir conclusivamente para não causar mais alvoroço na igreja de Coríntios, enquanto que em outras localidades e contextos diferentes como já foi mencionado houve apoio por parte do Apóstolo Paulo para a exortação feminina.E na palavra de Paulo VI podemos afirmar: “chegou a hora em que a vocação da mulher se realiza em plenitude e ela adquire na sociedade, uma influência, um alcance, um poder, jamais conseguidos até aqui. Por isso, neste momento em que a humanidade sofre uma tão profunda transformação, as mulheres, impregnadas do espírito do evangelho, podem ajudar muito a humanidade a não decair .” (5)CONCLUSÃONão existem argumentos teológicos conclusivos que proíba a mulher falar em público nas assembléias, analisando o sentido teológico como um todo. As restrições determinadas pelo Apóstolo Paulo à igreja de Corintios, não foram aplicadas em todas as igrejas cristãs da mesma época, pelo contrário, em contextos diferentes, o apoio para a exortação feminina é evidenciado pelo Apóstolo.A menção coibitiva em 1 Coríntios 14:34 é local e especifica, no que diz respeito ao contexto sócio-cultural e religioso em Corinto, e foi dada com o objetivo de solucionar um problema de uma cultura antiga e diferente. Esta menção se refere mais ao ato de aprender do que ensinar conforme o verso 35
BIBLIOGRAFIA
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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

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